FAQ
Acesso às vias aéreas
- Os relatos da experiência chinesa e italiana indicam que anestesistas experientes intubem os pacientes em insuficiência respiratória por Covid-19.
- Para reduzir a exposição e escassez de recursos humanos sugere-se a formação de um “time de intubação” com turnos estendidos, de forma a racionalizar o treinamento e EPIs para um grupo específico.
- UTILIZAR máscara cirúrgica na CRIANÇA durante os procedimentos ANTES da indução anestésica e EVITAR presença parental na indução anestésica.
- Dar preferência à INDUÇÃO VENOSA RÁPIDA após medicação pré-anestésica para facilitar a punção venosa e deixar a criança mais tranquila e sem choro. No caso de dificuldade de acesso venoso prévio, indução inalatória com selo adequado da máscara facial e sem ventilação com pressão positiva.
- Usar bloqueador neuromuscular:
- Preferencialmente rocurônio i.v. dose de 1,2mg/kg
- Na opção do uso de succinilcolina, a dose deve ser de 1,5mg/kg i.v., após pré-medicação com atropina na dose de 20µg/kg i.v.
- Usar precocemente máscara laríngea em caso de dificuldade ou falha de intubação.
- Utilizar medicações para evitar tosse na extubação.
- Deixar a criança com máscara cirúrgica quando em uso de cateter nasal para a suplementação de oxigênio.
Uma grande maioria dos aparelhos de anestesia (AA) está equipada com ventiladores que possuem e tem capacidade de ventilar pacientes em situações clínicas semelhantes aos da Unidade de Terapia Intensiva (UTI). Entretanto, pelo uso de anestésicos voláteis durante a ventilação, o ventilador do AA (VAA) está acoplado a um circuito que permite a reinalação dos gases expirados e o reaproveitamento dos mesmos. Assim sendo, as principais diferenças entre os VAAs e os da UTI e as observações quanto ao seu uso estão descritas abaixo:
1. Presença de um Sistema de Absorção de CO2 (SACO2) dos gases expirados com um reservatório de cal sodada para a absorção do CO2.
2. Presença de fluxômetros para o controle do fluxo dos gases administrados (oxigênio, óxido nitroso e ar comprimido medicinal). A alimentação com óxido nitroso não deve ser ligada.
3. Presença de vaporizadores de anestésicos halogenados, que devem ser retirados ou esvaziados para ser evitar a administração inadvertida destes anestésicos.
4. Presença de uma Bolsa Reservatório para a realização de ventilação manual.
5. Um circuito complexo para a passagem dos gases inspirados e expirados que deve ser regularmente mantido (limpeza/desinfecção/esterilização) conforme orientação do fabricante. Este circuito é fonte de calor e umidade e deve possuir manutenção adequada.
6. Presença de um fole ou pistão (na maioria dos AA existentes no país), ou em menor número uma turbina, para gerar o volume ventilatório. Os ventiladores propulsionados por fole, geralmente, o fazem com oxigênio e apresentam um maior consumo deste gás. Em caso de baixa de suprimento, a assistência técnica pode converter a propulsão para ar comprimido. Os ventiladores propulsionados por pistão (motor elétrico) apresentam uma maior economia do oxigênio e ar comprimido.
7. Nos AA não é usada a umidificação ativa, por meio de umidificadores, e esta é realizada pelo SACO2 e guarda relação com o fluxo de gases frescos (FGF) liberado pelo operador e o estado da cal sodada. O controle da umidade pode ser ajustado com o HMEF e o fluxo de gases. Deve ser evitado o acúmulo excessivo de umidade.
8. O controle da fração de oxigênio inspirado é determinado pela mistura de oxigênio/ar Comprimido pelos fluxômetros ou controles eletrônicos disponíveis. Deve-se iniciar com um fluxo total (FGF) de 6 a 8 L/min, que é próximo ao volume ventilatório minuto, com ajuste dos fluxos de oxigênio/ ar comprimido para atingir a fração inspirada de oxigênio desejada. Quanto maior o FGF menor é a utilização da cal sodada e a produção de umidade. FGF superior ao volume minuto geralmente resulta em descarte com desperdício.
- Recomendam-se a limpeza/desinfecção/esterilização do sistema ventilatório do aparelho de anestesia, conforme orientação do fabricante em seu manual (conector em “Y”, tubos corrugados, válvulas e conectores, depósito de absorvedor de CO2, bolsa reservatório) e substituição por uma nova carga de absorvedor de CO2 (cal sodada).
- Recomenda-se, no mínimo, a colocação de um filtro bacteriano/viral com eficiência superior a 99,5%, de preferência trocador de calor e umidade (HMEF – Heat and Moisture Exchange Filter), conectado entre o tubo traqueal e o conector em “Y” do circuito ventilatório do aparelho de anestesia, para todos os pacientes. Esse filtro será descartado após o uso ou vai acompanhar o paciente no transporte e na instalação em um novo ventilador.
- Recomenda-se a colocação de um filtro bacteriano/viral (não precisa ser do tipo HMEF) no ramo expiratório, próximo ao SACO2 (Sistema Absorvedor de CO2), para proteger o sistema em caso de falhas no uso do filtro proximal ao paciente. Esse filtro pode permanecer no sistema até a avaliação da rotina institucional para sua substituição.
- Como medida adicional de segurança, recomenda-se o uso de um terceiro filtro bacteriano/viral (idêntico ao anterior, não HMEF) no ramo inspiratório do SACO2, o qual, à semelhança do filtro do ramo expiratório também deve permanecer até a manutenção.
a) Recomendam-se, no máximo, duas tentativas de intubação traqueal.
b) Em caso de insucesso, fazer ventilação sob máscara a quatro mãos (para aumentar a vedação da máscara à face) com SISTEMA ou CIRCUITO COM FILTRO, em BAIXOS VOLUMES e seguir para outra alternativa – máscara laríngea (preferencialmente de segunda geração).
c) Na impossibilidade de adaptação adequada da máscara laríngea, considerar o acesso por punção à via aérea (cricotiroidostomia) ou o acesso cirúrgico.
d) Deve-se EVITAR a intubação com o paciente acordado, inclusive com fibroscopia devido ao maior risco de dispersão viral.
e)Circuitos de aspiração fechados devem ser utilizados.
Gerais
Muito embora a formação e a prática assistencial do médico anestesiologista contemplem a possibilidade de atendimento em UTIs ou Setores de Emergência, a sua efetiva participação nessas unidades será estabelecida pelas relações do vínculo contratual entre o anestesiologista e o Estabelecimento Assistencial de Saúde.
a) Pelo código de ética médica o anestesista não pode negar atendimento em casos de emergência, salvo situação em que há outro médico capaz disponível para o atendimento. b) O anestesista não pode abandonar o seu paciente para dirigir-se a outro setor do hospital. Primeiramente, é necessário que o paciente seja transferido para outro médico capaz.
a) Em parecer da assessoria jurídica, a SBA trata dessa questão (acessível em: coronavirus.sbahq.org), cuja leitura integral é altamente recomendada para o perfeito entendimento de seu posicionamento.
b) Caso não lhes sejam disponibilizados equipamentos de segurança compatíveis com o grau de risco ao qual estão expostos, é lícito ao profissional da saúde recusar-se a prestar atendimento.a) Criou a Comissão Temporária de Enfrentamento acessível por: coronavirus@sbahq.org
b) Elaborou recomendações aos anestesiologistas sobre o risco profissional e condutas referentes à Covid-19.
c) Promoveu webinars com expoentes no assunto
d) Criou o SBA Chat para que os anestesiologistas pudessem, em tempo real, fazer perguntas sobre suas dúvidas em relação à Covid-19.
e) Desenvolveu uma página específica para a Covid-19 em: coronavirus.sbahq.org , na qual pode-se acessar o SBA Chat, as recomendações e notas da SBA, apresentações de temas relacionados e as gravações dos webinars.a) Considerando a situação de risco para a população em geral e profissionais médicos, relacionada à pandemia pelo COVID 19, em consonância com o Colégio Brasileiro de Cirurgiões e a Associação Médica Brasileira. A SBA recomenda, temporariamente, a suspensão de procedimentos anestésicos eletivos em todo o Brasil. Excetuando-se casos em que possa haver prejuízo aos pacientes pela questão tempo-dependente, tais como: operações oncológicas, cardíacas, obstétricas, entre outras, com avaliação prévia rigorosa.
b) Todas as instituições devem desenvolver protocolos de atendimento e realizar treinamento adequado para lidar com os pacientes suspeitos/confirmados, desde a admissão até a alta hospitalar.Saúde ocupacional do Anestesiologista
- O intervalo durante o qual o indivíduo com Covid-19 permanece infectado é incerto.
- Logo após o início dos sintomas os níveis de RNA parecem ser mais elevados e maior probabilidade de transmissão da doença.
- A carga viral tende a decrescer, podendo ser negativa entre o 9º e 14º dia do início dos sintomas.
- A recuperação depende do quadro clínico, cerca de duas semanas nos casos leves e prolongando-se por mais duas ou quatro semanas nos casos mais graves.
- Para o anestesiologista não se tornar uma fonte de propagação, avigora-se que o anestesista suspeito NÃO DEVE retornar às atividades enquanto não obtiver liberação do SESMT (Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho).
- Em caso do anestesista que entrou em contato com pacientes confirmados ou suspeitos APRESENTAR febre, fadiga e/ou tosse; ele deverá informar imediatamente o setor de medicina ocupacional do hospital – SESMT (Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho).
O profissional nessa situação deve procurar o SESMT (Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho) do EAS para orientações. Lembrar da emissão Comunicação de Acidente de Trabalho (CAT).
O profissional nessa situação deve procurar o SESMT (Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho) do EAS para orientações.
- Recomenda-se que os profissionais de saúde com mais de 60 anos de idade e aqueles com doenças crônicas, mesmo que saudáveis, sejam afastados da assistência.
- São condições clínicas que elevam o risco de agravamento da Covid-19:
- Cardiopatas graves ou descompensados (insuficiência cardíaca, infartados, revascularizados,
- portadores de arritmias, hipertensão arterial sistêmica descompensada);
- Pneumopatas graves ou descompensados (dependentes de oxigênio, portadores de asma
- moderada/grave, DPOC);
- Imunodeprimidos;
- Doentes renais crônicos em estágio avançado (graus 3, 4 e 5);
- Diabéticos, conforme juízo clínico; e
- Gestantes de alto risco. https://www.saude.gov.br/images/pdf/2020/April/06/2020-04-06—BE7—Boletim-Especial-do-COE—Atualizacao-da-Avaliacao-de-Risco.pdf
Em 29 de maio de 2019 o Supremo Tribunal Federal declarou inconstitucional a norma da Reforma Trabalhista (Consolidação das Leis do Trabalho – CLT -inseridos pela Reforma Trabalhista -Lei 13.467/2017) que permitia o trabalho em condições insalubres por gestantes (ADIM 5938). Na prática, a decisão proíbe o trabalho em condições insalubres por gestantes ou mulheres em fase de amamentação. E isto em qualquer grau de insalubridade biológica, que inclui a Covid-19.
Sobre o Covid-19
- Evite o contato físico além do estritamente necessário para examinar do paciente.
- Realize a higienização frequente das mãos com água e sabão e álcool em gel (após a lavagem das mãos). Use toalhas de papel descartáveis.
- Não passe as mãos no rosto, no nariz e na boca sem antes fazer a higienização adequada delas.
- Utilize máscaras cirúrgicas, óculos de proteção ou protetor facial (face shield) quando em contato com pacientes com suspeita de contaminação por SARS-CoV-2.
- Verifique se o paciente também utiliza máscara cirúrgica.
A testagem especifica é realizada por RT-PCR para o vírus. Este teste não está largamente disponível, por isso a restrição de uso.
- No hemograma observa-se, linfocitopenia (83%), trombocitopenia (36%) e leucopenia global (33%).
- Ainda são encontrados aumento da proteína C reativa, transaminases, CPK e D-dímero.
- Nos pacientes mais graves pode se observar aumento da troponina, CPK, níveis aumentados de ureia e creatinina.
- Sim, mas geralmente são assintomáticas (94%).
- As manifestações clínicas, quando ocorrem geralmente são brandas.
- Febre (83%-99%), tosse (67,8%), astenia (44-70%), anorexia (40%), mialgia (35%), dispneia (31%) e secreção respiratória (27%).
- Alterações do paladar (disgeusia) e olfato (anosmia) também são observados em cerca de 20% dos infectados.
- A SRAG cursa com dispneia e infiltrados pulmonares bilateralmente aos exames de imagens e surgem, em média entre o 5º e 8º dia do início dos sintomas mais leves.
- Ao exame físico na SRAG pode-se verificar taquipneia, crepitações à ausculta, taquicardia e cianose.
- Período de incubação médio de 5 dias, podendo se estender até a 12-14 dias.
- O espectro de gravidade varia desde sintomas leves (cerca de 80%) a formas graves (Síndrome Respiratória Aguda Grave -SRAG) necessitando de internação hospitalar (20%).
- A média de internação hospitalar é de 12 dias.
- A taxa de letalidade situa-se entre 0,7 a 5,8 (OMS).
- O SARS-Cov-2 pode vir a ser transmitido por meio de gotículas, contato ou aerossóis.
- Os contaminantes podem ser pessoas assintomáticas, em fase pré-sintoma ou já sintomáticas.
- Também são meios de contaminação as superfícies contaminadas.
- São considerados suspeitos pacientes com febre e/ou sintomas do trato respiratório que residem ou sejam procedentes de áreas com transmissão comunitária ou contato íntimo com caso suspeito ou confirmado para COVID-19.
- Pacientes com doença respiratória grave, quando nenhum outro agente etiológico foi identificado.
Uso de EPIs e outros cuidados em procedimentos geradores de aerossóis
- A recuperação pós-anestésica do paciente suspeito, contaminado ou no qual não se pode fazer uma triagem adequada, deve ser realizada em local especial ou na própria sala de cirurgia evitando-se contato com outros pacientes.
- Os profissionais que tiveram contato com pacientes contaminados ou com suspeita de contaminação pela Covid-19 não devem circular pela unidade cirúrgica.
Aguardar 20 min é considerado tempo suficiente para a higienização da SO.
- Sempre que possível em salas reservadas a esse tipo de paciente e, preferencialmente, com pressão negativa e ar condicionado desligado.
- Deve-se limitar o acesso de pessoal e material ao mínimo indispensável considerando a segurança do paciente.
A sua utilização pode vir a ser benéfica, principalmente na extubação do paciente. Entretanto, ainda não há comprovação de sua eficácia e seu uso pode dificultar as manobras de intubação e exige treinamento prévio. O médico deve estar pronto a abandonar a tenda em caso de dificuldade.
Conforme nota técnica GVIMS/GGTES/ANVISA Nº 04/2020, atualizada em 31 de março de 2020,as máscaras de proteção respiratória (N95/PFF2 ou equivalente) poderão, EXCEPCIONALMENTE, ser usadas por período maior e/ou por um número de vezes maior que o previsto pelo fabricante, desde que pelo mesmo profissional e cumpridos todos os cuidados necessários, como por exemplo:
- os serviços de saúde devem definir um protocolo para orientar os profissionais de saúde sobre o uso, retirada, acondicionamento, avaliação da integridade, tempode uso e critérios para descarte das máscaras;
- os trabalhadores devem sempre inspecionar visualmente a máscara antes de cada uso, para avaliar sua integridade. Máscaras úmidas, sujas, rasgadas, amassadas ou com vincos, devem ser imediatamente descartadas;
- Deve-se descartar as máscaras que não façam boa vedação na face do profissional.
O número de reutilizações da máscara, pelo mesmo profissional, deve considerar as rotinas orientadas pelas Comissões de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH) do serviço de saúde e constar no protocolo de reutilização.
- A higienização das mãos com água, sabão ou álcool em gel antes e depois de se utilizar da máscara é mandatória.
- Reduzir, sempre que possível, o número de indivíduos que necessitem utilizar a proteção respiratória.
O uso da máscara deve ser contínuo durante a assistência em procedimentos geradores de aerossóis, para reduzir a sua manipulação e, assim evitar a autocontaminação.
- A paramentação e desparamentação devem seguir procedimentos operacionais padrão (POPs) estabelecidos pelo Estabelecimento Assistencial de Saúde (EAS).
- Devem ser realizados treinamentos para a realização correta e efetiva dos procedimentos estabelecidos.
- Recomenda-se também: afixar, em local apropriado, de checklist com as etapas e cuidados apropriados; instalação de espelhos para melhor visualização e a presença de outro profissional para auxiliar e conferir a adequação aos procedimentos.
- Além dos EPIs de rotina, é recomendado ou uso de duas luvas (uma sobre a outra), com o objetivo de se evitar a autocontaminação na desparamentação.
- Deve-se retirar a luva externa, de maneira adequada, e permanecer com a luva interna, limpa, para continuar o atendimento em curso. No caso de eventual recontaminação, retirar as luvas, proceder à lavagem das mãos e recolocar um novo par de luvas.
- Ao realizar procedimentos que gerem aerossóis de secreções respiratórias (intubação, aspiração das vias aéreas ou indução de escarro etc.) em pacientes suspeitos ou diagnosticados com Covid-19, deverá ser utilizada precaução para aerossóis:
- Uso de máscara de proteção respiratória (respirador particulado) com eficácia mínima, na filtração, de 95% de partículas de até 0,3μ (tipo N95 ou PFF2).
- Protetor facial (face shield) ou óculos com proteção lateral.
- Avental com proteção impermeabilizante (avental impermeável ou cobertura de plástico) e cógula (protetor para a cabeça que recai sobre os ombros).
- Protetor facial (face shield) ou óculos com proteção lateral.
- Avental com proteção impermeabilizante (avental impermeável ou cobertura de plástico) e cógula (protetor para a cabeça que recai sobre os ombros).
- Além dos EPIs de rotina, é recomendado ou uso de duas luvas (uma sobre a outra), com o objetivo de se evitar a autocontaminação na desparamentação.
- Deve-se retirar a luva externa, de maneira adequada, e permanecer com a luva interna, limpa, para continuar o atendimento em curso. No caso de eventual recontaminação, retirar as luvas, proceder à lavagem das mãos e recolocar um novo par de luvas.
- Deve se utilizar para todos os procedimentos:
- Máscara de proteção respiratória (respirador particulado) com eficácia mínima, na filtração, de 95% de partículas de até 0,3μ (tipo N95 ou PFF2).
- Protetor facial (face shield) ou óculos com proteção lateral.
- Avental com proteção impermeabilizante (avental impermeável ou cobertura de plástico) e cógula (protetor para a cabeça que recai sobre os ombros).
- Protetor facial (face shield) ou óculos com proteção lateral.
- Avental com proteção impermeabilizante (avental impermeável ou cobertura de plástico) e cógula (protetor para a cabeça que recai sobre os ombros).
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